Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Acta ortop. bras ; 29(6): 323-326, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1349907

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The aim of this study is to purpose a novel approach to the concomitant triplanar and tibial shaft fracture. Methods: Retrospective study between 2001 and 2019. We collected the patients' general information, clinical and radiographic data, and complications after the following three-step treatment: (1) fixation of the Salter-Harris II fracture of the triplane fracture, (2) fixation of the Salter-Harris II/IV fracture with cannulated screws, and (3) fixation of the tibial fracture with flexible titanium nails. Results: The study included seven patients (six males) with a mean age of 14 years and a mean follow-up of 6.4 years (minimum two years). Five triplane fractures had two fragments and two had three fragments. Five fractures were classified as Salter-Harris II and two as Salter-Harris IV. Three tibial fractures were long oblique, three were spiral, and one had a third fragment. Six fractures affected the middle third and one affected the distal third of the tibia. All triplane and tibial fractures consolidated without significant displacement. No physeal damage was identified. Conclusions: This study described the association of tibial fractures with triplane ankle fractures managed by our proposed treatment, which proved to be effective for this fracture association. Level of Evidence IV, Case Series.


RESUMO Objetivo: Propor uma nova abordagem para fraturas concomitantes da diáfise da tíbia e triplanares do tornozelo. Métodos: Estudo retrospectivo entre 2001 e 2019. Foram coletadas informações gerais: dados clínicos, radiográficos e complicações. As fraturas seguiram três passos no tratamento: (1) fixação do fragmento Salter-Harris tipo III da fratura triplanar; (2) fixação do fragmento Salter-Harris II/IV com parafuso canulado; e (3) fixação da fratura diafisária da tíbia com hastes flexíveis. Resultados: O estudo incluiu sete pacientes (seis homens) com idade média de 14 anos e seguimento médio de 6.4 anos (mínimo de dois anos). Cinco fraturas triplanares tinham dois fragmentos principais e duas tinham três fragmentos. Cinco fraturas na radiografia em perfil foram classificadas como Salter-Harris II e duas como Salter-Harris IV. Três fraturas diafisárias tibiais tinham traço obliquo longo, três traço espiral e uma fratura com terceiro fragmento. Seis fraturas eram do terço médio e uma fratura do terço distal da tíbia. Todas as fraturas triplanares e tibiais consolidaram sem desvio significativo e não tivemos nenhuma lesão fisária. Conclusão: O estudo descreveu a associação da fratura da tíbia com a fratura triplanar do tornozelo e nossa proposta de tratamento, que se mostrou uma boa opção no tratamento dessa fratura especial. Nível de Evidência IV, Série de casos.

2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 48: e20213122, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1360754

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: although locking plates have led to important changes in fracture management, becoming important tools in the orthopedic surgeon's arsenal, the benefits of locking plates for traumatic diastasis of the pubic symphysis have not been established. This study was conducted to assess the quality of life in its different domains among patients with traumatic diastasis of the pubic symphysis managed either with locking or nonlocking plate. Methods: a prospective cohort study was undertaken at 3 level 1 trauma centres in Brazil. Patients presenting traumatic diastasis of the pubic symphysis treated with plate fixation with a minimum follow-up of 12 months were eligible for inclusion. Through a Pfannenstiel approach, the pubic symphysis was reduced and fixed with a superiorly positioned 4.5mm four to six hole reconstruction locked plate or 3.5mm four to six hole reconstruction nonlocked plate. Posterior injury was managed during the same procedure. Outcome measures were adequate healing of the pelvic injuries, return to pre-injury level on daily activities, and quality of life at the last follow-up visit. Complications and modes of failure were summarized and reviewed. Bivariate linear regression was used to assess individual factors affecting patients' health-related quality of life. A p value of <5% was considered significant. Results: a total of 31 adult patients (29 males and 2 females) were eligible for the study. Thirteen patients were managed with a reconstruction locked plate and 18 patients with a nonlocked reconstruction plate. Average postoperative follow-up time was 24 months. Adequate healing of the pelvic injuries was achieved in 61.5% of patients treated with locking plates and 94.4% of patients treated with nonlocking plates (p=0.003). Radiographic failure of fixation with minor complications occurred in 46.1% of patients after locked plating versus 11.1% of patients in the nonlocking plate group (p=0.0003). In bivariate analysis, abnormal gait (p=0.007) was associated with a reduced long-term quality of life as measured with the EQ-5D-3L. Conclusion: internal fixation of traumatic diastasis of the pubic symphysis with locking plates has no clinical advantage when compared to nonlocked plating. Mechanical failure and inadequate healing are significantly increased after locked plating of the pubic symphysis. Therefore, we do not recommend routine use of locking plates for managing patients presenting traumatic diastasis of the pubic symphysis. Level of evidence: II (prospective, cohort study).


RESUMO Justificativa e Objetivo: embora as placas bloqueadas tenham levado a mudanças importantes no tratamento de fraturas, tornando-se ferramentas importantes no arsenal do cirurgião ortopédico, os benefícios para a fixação da lesão da sínfise púbica não foram adequadamente estabelecidos. Este estudo foi realizado para avaliar a qualidade de vida em diferentes domínios de pacientes com disjunção traumática da sínfise púbica tratados com placas bloqueadas e não bloqueadas. Métodos: trata-se de estudo de coorte prospectivo, realizado em três centros de trauma nível 1, no Brasil. Foram elegíveis para inclusão no estudo pacientes com disjunção traumática da sínfise púbica tratados com redução aberta e fixação interna com placa, com seguimento mínimo de 12 meses. Por meio de abordagem de Pfannenstiel, a sínfise púbica foi reduzida e fixada com uma placa bloqueada de reconstrução de 4,5mm de quatro a seis orifícios posicionada superiormente ou com uma placa não bloqueada de reconstrução de 3,5mm de quatro a seis orifícios. A lesão pélvica posterior foi tratada durante o mesmo procedimento. Os desfechos analisados na última visita de acompanhamento foram cicatrização da lesão pélvica, retorno às atividades diárias para nível pré-lesional e qualidade de vida. Complicações e modos de falha foram observados e descritos. Foi utilizada regressão linear bivariada na avaliação dos fatores individuais que afetaram a qualidade de vida relacionada à saúde dos pacientes, com valor p <5% considerado significativo. Resultados: foram incluídos no estudo 31 pacientes adultos (29 homens e 2 mulheres). Treze pacientes foram tratados com placa de reconstrução bloqueada e 18 com placa de reconstrução não bloqueada. O tempo médio de seguimento pós-operatório foi de 24 meses. A cicatrização adequada da lesão do anel pélvico foi alcançada em 61,5% dos pacientes tratados com placas bloqueadas e em 94,4% dos pacientes tratados com placas não bloqueadas (p=0,003). Falha radiográfica de fixação com complicações menores ocorreu em 46,1% dos pacientes tratados com placa bloqueada contra 11,1% dos pacientes no grupo de placas não bloqueadas (p=0,0003). Na análise bivariada, marcha anormal (p=0,007) foi associada à redução da qualidade de vida em longo prazo, medida com o EQ-5D-3L, embora não tenha sido observada relação direta destas com os implantes utilizados. Conclusão: a fixação interna da disjunção traumática da sínfise púbica com placas bloqueadas não apresenta vantagem clínica quando comparada com placas não bloqueadas. Falha mecânica e cicatrização inadequada aumentam significativamente após o uso de placas bloqueadas na sínfise púbica. Portanto, não recomendamos o uso rotineiro de placas bloqueadas para o tratamento de pacientes com disjunção traumática da sínfise púbica. Nível de evidência: II (estudo de coorte prospectivo).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Quality of Life , Bone Plates , Prospective Studies , Cohort Studies , Fracture Fixation, Internal
3.
Rev. bras. ortop ; 53(3): 337-341, May-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959148

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To report a series of cases of patients treated by fracture of the femoral head through the Ganz pathway with controlled dislocation of the hip. Method All patients who were surgically treated with a Ganz access route for femoral head fractures were identified in a tertiary referral service for trauma. A review of medical records with X-rays and CT scans was carried out. The radiographic evaluation was classified according to Pipkin and the functional evaluation was performed through the application of the modified Harris Hip Score. Data regarding the quality of reduction, type of fixation, and postoperative complications were collected. Results The sample consisted of three men and one woman, with a mean age of 30 years (20-51). Regarding Pipkin's classification, two cases were type I, one type II, and one type IV. Regarding the Harris Hip Score, an average of 65.75 points was obtained (range: 20-86). All cases had anatomical reduction in the intraoperative period. One case presented post-traumatic sciatic nerve praxis and evolved with infection at the surgical site. Conclusion Surgical treatment of femoral head fractures through controlled hip dislocation is a viable option and can be considered an alternative to classical approaches.


RESUMO Objetivo Relatar uma série de casos de pacientes com fratura da cabeça femoral tratados através da via de Ganz com luxação controlada do quadril. Método Identificaram-se todos os pacientes tratados cirurgicamente com via de acesso de Ganz para fraturas da cabeça femoral em um serviço terciário referência em trauma. Fez-se uma revisão de prontuários com as radiografias e tomografias computadorizada. A avaliação radiográfica foi classificada de acordo com Pipkin e a avaliação funcional foi feita com o Harris Hip Score modificado. Foram coletados dados referentes à qualidade de redução, ao tipo de fixação e às complicações pós-operatórias. Resultados A amostra foi composta por três homens e uma mulher, com média de 30 anos (20-51). Em relação à classificação de Pipkin, dois casos eram do tipo I, um do tipo II e um do tipo IV. Em relação ao Harris Hip Score, observou-se uma média de 65,75 pontos (20 a 86). Todos os casos obtiveram redução anatômica no intraoperatório. Um caso apresentou praxia do nervo ciático pós-trauma e evoluiu com infecção do sítio cirúrgico. Conclusão O tratamento cirúrgico das fraturas da cabeça do fêmur através da luxação controlada do quadril é uma opção viável e pode ser considerada uma opção às vias clássicas de abordagem.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Femur Head , Hip Dislocation , Hip Fractures
4.
Rev. bras. ortop ; 51(4): 418-423, July-Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-792737

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To present our experience and preliminary results from using controlled hip dislocation to treat cam-like femoroacetabular impingement, in teenagers and young adults with sequelae of slipped capital femoral epiphysis. METHODS: This was a retrospective analysis on 15 patients who were treated in a tertiary-level hospital between 2011 and 2013. The following data were collected for analysis from these patients' files: demographic data, surgical procedure reports, joint mobility evaluations, patients' perceptions regarding clinical improvement and whether they would choose to undergo the operation again, previous hip surgery and complications. The exclusion criteria were: follow-up shorter than six months, the presence of any other hip disease, osteotomy of the proximal femur performed at the same time as the osteochondroplasty and incomplete medical files with regard to the information needed for the present study. RESULTS: Fifteen patients (17 hips) who underwent osteochondroplasty to treat femoroacetabular impingement were evaluated. Nine of them were women, the mean age was 18 years old and the minimum follow-up was two years. Two patients underwent osteochondroplasty bilaterally; eight patients were operated on the left side and five on the right side. In 14 cases, the greater trochanter was lowered (relative lengthening of the neck) in association with the osteochondroplasty. For 13 patients, their previous surgery consisted of fixation of an occurrence of slipped capital femoral epiphysis; for six patients (eight hips), flexor osteotomy was performed previously; and for one patient, hip arthroscopy was performed previously. Fourteen patients presented improvement of mobility and hip pain relief, in comparison with before the operation, and they said that they would undergo the operation again. Two complications were observed: one of loosening of the fixation of the greater trochanter and one of heterotopic ossification. CONCLUSION: The preliminary results from this study suggest that osteochondroplasty through controlled surgical hip dislocation is a good option for treating femoroacetabular impingement. Through this method, the patients reported achieving improvement of joint mobility and hip pain, with few complications.


RESUMO OBJETIVO: Relatar nossa experiência e os resultados preliminares com a luxação cirúrgica controlada do quadril no tratamento do impacto femoroacetabular (IFA) tipo CAM em adolescentes e adultos jovens com sequela de epifisiólise femoral proximal. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 15 pacientes tratados em hospital terciário, onde foram selecionados prontuários de pacientes que fizeram o procedimento de 2011 até 2013. Os dados coletados para análise foram: dados demográficos, descrição do procedimento cirúrgico, avaliação da mobilidade articular, impressão subjetiva do paciente no que se refere à melhoria clínica e se optariam por fazer a cirurgia novamente, cirurgias anteriores no quadril e complicações. Foram excluídos pacientes com seguimento menor do que seis meses, portadores de outras doenças do quadril, submetidos a osteotomias do fêmur proximal no mesmo momento da osteocondroplastia e cujo prontuário estivesse incompleto quanto às informações necessárias para o presente estudo. RESULTADOS: Foram avaliados 15 pacientes e 17 quadris submetidos a osteocondroplastia para o tratamento do IFA, nove pacientes eram do sexo feminino, média de 18 anos e seguimento mínimo de dois anos. Quanto à lateralidade, oito pacientes foram operados do lado esquerdo e cinco do lado direito, além de dois pacientes nos quais a osteocondroplastia foi feita de forma bilateral. Em 14 casos, abaixamento do trocânter maior (alongamento relativo do colo) foi associado à osteocondroplastia. Treze pacientes tinham como cirúrgia prévia a fixação da epifisiólise, em seis (oito quadris) foi feita osteotomia flexora prévia e um fez uma artroscopia do quadril. Em 14 pacientes houve melhoria da mobilidade e da dor no quadril, quando comparada com o pré-operatório. Esses 14 pacientes relataram que fariam a cirurgia novamente. Foram observadas duas complicações, uma soltura da fixação do trocânter maior e uma ossificação heterotópica. CONCLUSÕES: Os resultados preliminares deste estudo sugerem que a osteocondroplastia pela técnica da luxação cirúrgica controlada do quadril é uma boa opção no tratamento do impacto femoroacetabular. Por esse método os pacientes relataram melhoria da mobilidade articular e dor no quadril e tiveram poucas complicações.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Femoracetabular Impingement , Hip Dislocation , Hip Joint , Osteochondrodysplasias
5.
Rev. bras. ortop ; 49(2): 121-128, Mar-Apr/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-711166

ABSTRACT

OBJECTIVE: to evaluate the data obtained from patients with transtrochanteric fractures who were attended at a tertiary-level trauma referral hospital, between admission and discharge, gathered prospectively by means of the SINPE(c) software. METHODS: 109 consecutive patients who were admitted between April 2011 and January 2012 were evaluated using an electronic storage and analysis database in SINPE(c) . The data were gathered prospectively, including evaluations on personal information about the patients, history-taking, fracture classification (Evans-Jensen, AO/OTA and Tronzo), treatment and discharge. RESULTS: the sample was composed of 43 men and 66 women. Their ages ranged from 20 to 105 years, with a mean of 69 years. Falling was the trauma mechanism for 92 patients and traffic accidents for 17. The most prevalent chronic diseases were systemic arterial hypertension and diabetes mellitus. According to the AO/OTA classification, the commonest fracture type was 31 A1. According to the Tronzo classification, type III was commonest. The fracture was fixed by means of a cephalomedullary nail in 64 cases and a sliding screw-plate in 44 cases. One fracture was fixed with a 95◦ screw-plate. Seven patients presented some form of clinical complication and three died during the hospital stay. All the patients who were discharged were instructed to only partially bear weight on the repair. CONCLUSION: through SINPE(c) , it was possible to evaluate the personal information, history-taking, classification, treatment and discharge of patients with transtrochanteric fractures, from hospital admission to discharge...


OBJETIVO: avaliar os dados obtidos de pacientes com fratura transtrocantérica atendidos em um hospital de referência terciária de trauma, desde a admissão até a alta hospitalar, coletados prospectivamente por meio do Sinpe(c) . MÉTODOS: foram avaliados 109 pacientes consecutivos admitidos de abril de 2011 até janeiro de 2012. Usou-se uma base eletrônica de armazenamento e análise de dados, o software Sinpe(c) . A coleta dos dados deu-se de maneira prospectiva e informações sobre dados pessoais do paciente, anamnese, classificação das fraturas (Evans-Jensen, AO/OTA e Tronzo), tratamento e alta foram avaliadas. RESULTADOS: a amostra foi composta por 43 homens e 66 mulheres. A idade variou de 20 a 105 anos, com média de 69. A queda foi o mecanismo de trauma em 92 pacientes e os acidentes de trânsito foram em 17. As doenças crônicas mais prevalentes foram a hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus. Pela classificação AO/OTA, o tipo mais comum de fratura foi a 31 A1. Pela classificação de Tronzo, a tipo III foi a mais comum. A fratura foi fixada com haste cefalomedular em 64 casos e com placa-parafuso deslizante em 44 casos. Uma fratura foi fixada com placa-parafuso 95◦ . Sete pacientes apresentaram alguma complicação clínica e três foram a óbito durante o internamento. Todos os pacientes que receberam alta foram orientados a fazer apoio parcial. CONCLUSÃO: por meio do Sinpe(c) foi possível avaliar as informações relacionadas a dados pessoais, anamnese, classificação, tratamento e alta de pacientes com fratura transtrocantérica desde a admissão até a alta hospitalar...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Hip Fractures/epidemiology , Hip Fractures/etiology , Retrospective Studies , Data Collection
6.
Acta cir. bras ; 27(5): 283-288, May 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-626240

ABSTRACT

PURPOSE: To determine whether it is possible and the difficulty of anatomical placement of guide wires for reconstruction of the two bands of the anterior cruciate ligament using transtibial technique and to measure the angle and positioning of the anatomic tibial guide wires for this technique. METHODS: Ten cadaver knees were dissected and a guide wire was positioned in the center of origin and insertion of each band. Were collected measurements of the distance from: 1) the entry point of the guide wire on tibial tuberosity; 2) the medial end of the tibia; 3) the tibial articular surface. Were also measured the medial and caudal angles of the guide wires. RESULTS: For the anteromedial band the medial angle was 19±5º and the caudal was 44±4º.The distances were 20±2 mm from anterior tuberosity, 26±5 mm from the tibial plateau and 25±5 mm from the medial end of the tibia. For the posterolateral band the medial angle was 26±5º and the caudal one was 36±8°. The distances were 31±6 mm for the anterior tuberosity, 24±4 mm for the tibial plateau and 17±7 mm from the end of the tibia. CONCLUSIONS: It is possible to position the guide wires of the two bands to reconstruct the anterior cruciate ligament using transtibial technique. The parameters for the proper positioning of the guide wire from anteromedial band is caudal angle of 44º with entry point 20 mm from anterior tuberosity; for the posterolateral band the caudal angle is 36º; from the tibial tuberosity the distance is 31 mm. This technique is difficult to perform leaving its questionable reproducibility.


OBJETIVOS: Determinar se é possível o posicionamento anatômico dos fios-guia para reconstrução das duas bandas do ligamento cruzado anterior pela técnica transtibial, sua dificuldade técnica e medir o posicionamento angular dos parâmetros anatômicos dos fios-guia tibiais para esta técnica. MÉTODOS: Dez joelhos de cadáveres foram dissecados e um fio guia foi posicionado no centro da origem e inserção de cada banda. Foram coletadas as medidas da distância do ponto de entrada do fio-guia à tuberosidade anterior da tíbia, a extremidade medial da tíbia e a superfície articular tibial. Também foram medidos os ângulos mediais e caudais dos fios-guia. RESULTADOS: Para a banda anteromedial o ângulo medial foi de 19±5º e o caudal de 44±4º. As distâncias foram de 20±2 mm da tuberosidade anterior, 26±5 mm do platô tibial e 25±5 mm da extremidade medial da tíbia. Para a banda posterolateral o ângulo medial foi de 26±5° e o caudal de 36±8°. As distâncias foram de 31±6 mm da tuberosidade anterior, 24±4 mm do platô tibial e 17±7 mm da extremidade medial da tíbia. CONCLUSÕES: É possível posicionar os fios-guia para reconstrução das duas bandas do ligamento cruzado anterior pela técnica transtibial. Os parâmetros para o posicionamento adequado do fio-guia da banda anteromedial são ângulo caudal de 44° com ponto de entrada a 20 mm da tuberosidade anterior; para a banda posterolateral o ângulo caudal é de 36° e a distância é de 31 mm da tuberosidade anterior da tíbia. Essa técnica é de difícil execução deixando sua reprodutibilidade questionável.


Subject(s)
Humans , Anterior Cruciate Ligament Reconstruction/methods , Anterior Cruciate Ligament Reconstruction/instrumentation , Cadaver
7.
Rev. bras. ortop ; 45(3): 230-235, maio-jun. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-555948

ABSTRACT

A associação do maior número de artroplastias totais de joelho com a maior expectativa de vida da população tem levado a mais complicações de longo prazo, que se somam à baixa qualidade óssea dos pacientes mais idosos e culminam, muitas vezes, em fraturas periprotéticas. Este complexo problema ortopédico tem apresentação clínica muito variável, podendo acometer quaisquer dos ossos do joelho e levar a resultados desastrosos, em virtude de sua difícil solução. O seu tratamento exige do ortopedista amplo conhecimento tanto de técnicas de artroplastia como de osteossíntese, além de elaborado arsenal terapêutico como, por exemplo, acesso a banco de ossos.


The increasing number of total knee arthroplasties, in combination with the population's longer life expectancy, has led to a greater number of long-term complications. These complications are also correlated with poor bone quality in the elderly and often result in periprosthetic fractures. This complex orthopedic problem has very diverse clinical presentation, possibly afflicting periprosthetic fracture may happen in any bone that constitutes the knee and, due to the difficulty of finding a solution, may lead to disastrous outcomes. The treatment demands broad knowledge from the orthopedic surgeon, not only regarding arthroplasty techniques, but also osteosynthesis, as well as an elaborate therapeutic including, for example, access to a bone bank.


Subject(s)
Humans , Arthroplasty, Replacement, Knee , Fractures, Bone , Knee Injuries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL